sábado, 29 de outubro de 2011

ASSENTAMENTOS AQUARIANOS 

Tema: Assentamentos Satélites às Estações Aquarianas das 16 Redes Mundiais
(Conteúdos de origem amasófica — http://www.amasofia.org.br/)

Os elementos conceituais abaixo destacados (miniglossário) têm sido, já para muita gente "pensante" planeta a fora, uma referência até para a elaboração de roteiros cinematográficos e contos, romances, histórias em quadrinhos e histórias infantis e ilustrações contextualizados no futuro de todos nós. Eles representam, no conjunto, uma espécie de "referencial geral" para essas "antevisões" de quem está desenhando o futuro a partir do que de fato vai no Coração de todos nós, mas que ainda não é um fato CONSCIENTE na fisicalidade como uma UNIDADE já bem avançada em termos de elaboração global. O "resto" seriam apenas "projeções do “status quo" do SISTEMA dominante e que, sabemos todos, não prevalecerá na Terra, muito embora ainda tenha tanta força e submeta tantas consciências!

São como que peças de um quebra-cabeças cuja figura geral começa agora a se delinear, se tornar visível, "palpável", muito por conta do resgate e da difusão crescente da AGENDA AQUARIANA >>> http://agendaaquariana.blogspot.com .

Serão as realidades que aflorarão na Terra, em GAIA, tão logo a Civilização vigente simplesmente DESAPAREÇA, seja impactada por fatos naturais (INCLUSIVE ASTRONÔMICOS) de monta — e que rapidamente têm se aproximado de nossos dias —  ou também em razão de estar cada dia mais despreparada para os cenários que ela mesma vem construindo com sua gana de destruir, lucrar, dominar, submeter e "levar vantagem".

LEIA COM CALMA E "VIAJE" VOCÊ TAMBÉM PARA ESSE FUTURO QUE GRAÇAS, NO MÍNIMO, ÀS SUAS ORAÇÕES E EM RAZÃO DO TRABALHO CRIATIVO DE MILHÕES DE PESSOAS DE BOA VONTADE, VEM SE DELINEANDO E SE MATERIALIZANDO NA TERRA, COMO UM ESPECTRO QUE AOS POUCOS GANHA DENSIDADE PARA, FINALMENTE, MATERIALIZAR-SE NA FISICALIDADE AQUARIANA!

Boa leitura! E boa viagem imaginativa e criativa!
Luiz Gonzaga


(1) ESTAÇÕES = “Aiálas” = “Pontos ou Fontes de Luz”

Também quer dizer “luzeiros que flutuam no ar”, ou seja, que não agridem o chão em respeito à Terra e aos seres que nela vivem suas existências, ou seja, vegetais e animais, físicos e não físicos.

São as unidades básicas das 16 Redes Mundiais (Nações Aquarianas). Serão estabelecidas em todo o planeta Terra (Gaia), sempre nos altiplanos e nas montanhas, com base no terraciamento de áreas com arrimos que darão às mesmas as condições energéticas e telúricas adequadas à vida humana com consciência extracorpórea avançada, característica da Era de Aquário.

(2) BALIZAS = “Sinos” = “Ouvidos”
 
São postos de apoio à navegação aérea terrestre e espacial. Guardarão relação com as redes de meridianos de Gaia e servirão de apoio ao trabalho das equipes lotadas nos FARÓIS. Não terão moradores fixos, mas tão somente uma infraestrutura mínima para auto-hospedagens e consertos de emergência. Equipamentos automáticos integrarão o conjunto, além de antenas e pequenos veículos aéreos e terrestres de inspeção. Normalmente serão implantados em regiões remotas, isoladas e altas, e inclusive nos oceanos, onde, em alguns casos, serão flutuantes. Uma cúpula geodésica será a marca registrada das Balizas (Sinos)


(3) FARÓIS = “Kimãs” = “oásis”

São pontos de apoio às atividades relativas aos trabalhos ecológico-ambientais e de proteção à vida silvestre em geral e à cura planetária, além de apoio às equipes “Legionárias”, formadas e baseadas nos Entrepostos. São autossubsistentes, terão oficinas para manutenção de Igaimãs em geral e abrigarão uma pequena população fixa. Visualmente, os Faróis serão reconhecidos por suas torres encimadas por plataformas de pouso. A partir desses Kimãs se manterão também missões de busca, resgate e salvamento e orientação e controle de levas de migrantes (refugiados) quando estas ainda não formaram COLÔNIAS estáveis. Terão albergues para abrigo de Legionários (Siáh-massís), pois tais Tarefeiros se abrigarão nos Kimãs.



(4) ENTREPOSTOS = “Enarãs” = “lugares que não dormem”

Os Enarãs são, essencialmente, “estações de partilha” de excedentes, inclusive de Siáh-massís (com ou sem Igaimã “próprio”) que esteja em busca de engajamento em alguma equipe de trabalho (Legionários) e monitorias de obra e manutenção de Balizas, Faróis e Entrepostos. Não deixam de ser, também, “armazéns”, onde todos os excedentes eventualmente gerados são disponibilizados para outras REDES, para os Legionários e Monitorias (algo como minilegiões temporárias), para as Colônias e também para os Núcleos. Centralizam todas as “cotizações” feitas por uma ou mais das REDES com uma finalidade específica. Quando uma Legião se forma, sua “Ágara” (Bandeira ou “Liderança”) se “aquartela” num Kimã (Farol) e a partir dali trabalha em obras pré-estabelecidas pela “COMUNHÃO” (Imáia), reunião de delegados vindos de uma ou mais REDES para tratarem de interesses comuns no que diz respeito inclusive à construção de novos assentamentos, de qualquer tipo.


(5) COLÔNIAS = “Marisas” = “diz-se de lugares onde se sente uma brisa reconfortante”

As Marisas, no início, serão verdadeiros “acampamentos”, mais ou menos improvisados formados espontaneamente por refugiados e por levas de andantes estacionados em qualquer lugar. Com o tempo, se transformarão em centros de recepção, abrigo emergencial, cura, triagem, capacitação, treinamento e destinação dos que são encontrados pelos Legionários e as monitorias de Busca e Salvamento (“Anjos de Gaia”). Mais tarde ainda, vão se transformar em verdadeiros “centros de estar, repouso e cura natural, algo como “spas” aquarianos, onde pessoas necessitadas de isolamento ou tratamentos especiais viverão. As Marisas terão população fixa, mas como em todos os assentamentos satélites, essas populações são em rodízio e mantidas por voluntários de todas as REDES, provenientes de qualquer das 16 Nações Aquarianas.

(6) NÚCLEOS = “Akimãs” = “lugar de boas surpresas ou de descobertas”

Os Akimãs são centros de criação tecnológica e construção de “montagens”, inclusive veículos aéreos e outras utilidades de interesse de todas as 16 Nações Aquarianas, como modulados, instrumentos, máquinas e instalações. São mantidas por Monitorias específicas, mas seus operadores são pessoas que demonstram condições de inventividade e criação tecnológica. Não deixam de ser “fábricas”, embora não se vá produzir neles de modo “seriado”. Tudo será feito, de alguma forma, “por encomenda”. Toda a inventividade será partilhada em favor de todos. Os materiais serão, quase todos, biofabricados, ou seja, serão “construídos” por micro-organismos, inclusive alguns geneticamente modificados através de práticas psicobiofísicas, radiônicas e hiperfísicas, em tanques d’água submetidos a “campos sonoros, magnéticos e luminosos diferenciados”, de onde o produto é depois “içado” e levado para acabamento. Isso quando não sairá pronto, inteiriço, uma só peça com partes diferenciadas, embora contínuas, sem emendas. Os Akimãs lembrarão “estádios de futebol”, pois em geral serão redondos, em torno do qual as equipes de “construtores” se estabelecerão a partir de seus transportes (naves). Quando uma “vaga” é liberada, outra equipe, com outros projetos, se estabelece. Todas as pessoas passarão um tempo de suas vidas num Akimã. Será nesses lugares que os Tarefeiros da linha “Anjos de Gaia” construirão seus próprios Igaimãs para servirem onde forem mais necessários. Essas máquinas passarão de mão em mão, graciosamente, mas os “Anjos de Gaia” sempre existirão e estarão de prontidão nos Entrepostos (Enarãs), para o que der e vier. Os “Anjos de Gaia”, por terem o ofício de voar continuamente com seus Igaimãs (Volitores) são recebidos em todas as ESTAÇÕES de todas as Nações Aquarianas, como “Zeladores ou Socorristas Universais”. Quando desejam parar de voar, passam a um jovem as suas máquinas voadoras e vão dedicar-se a fazer outras máquinas voadoras, inclusive as que serão construídas para as viagens interplanetárias.

(7) COMPLEXOS = “Rimas” (Bases) e “Rimáras” (Complexos de “Rimas”)

Serão os lugares onde a Terra (Gaia) verá chegar e sair as naves interplanetárias em geral, inclusive Vimanas e máquinas mais extraordinárias ainda (Bauãns e Ivas). Estarão em lugares ermos, grandes chapadões isolados, e que se transformarão em COMPLEXOS quando o número de BASES instaladas se torna muito grande, pois cada povo do espaço costuma ter sua própria BASE, como uma Embaixada e ao mesmo tempo um estacionamento especializado às suas demandas ergonométricas e energéticas, pois há humanos no Cosmo que têm desde 25 a 30 cm e outros que chegam a ter até 640 cm ou mesmo 720 cm de altura.


NOTAS:

(1) Igaimãs (ou Volitores) são máquinas voadoras mecânicas, cujos motores são puramente magnéticos e que servem para girar reatores de massa, ou seja, sistemas que geram empuxo controlável quando são colocados a girar. São máquinas relativamente simples, mais simples que um moderno “ultraleve” ou um “girocóptero” (asa rotativa). Seus reatores de massa geram forças contragravitacionais que, dirigidas, fazem o aparelho “volitar”, ir para frente ou para trás, para os lados e girarem sobre seus próprios eixos, podendo ficar, em princípio, em qualquer posição. Pousam e decolam verticalmente, são totalmente silenciosos e poderão ser construídos numa razoável oficina de fundo de quintal. Ímãs permanentes poderosos são seus componentes mais sensíveis, pois deles dependerão seus construtores para fazerem os motores magnéticos, que praticamente não demandarão manutenção e jamais precisarão de “combustível”.

(2) Vimanas são máquinas mais avançadas e complexas, pois trabalham com poderosos campos eletromagnéticos para produzirem “deformações espaço-temporais” que lhes permitem movimentar-se relativamente ao ponto onde se encontram. Em alguns casos, envolvem fenômenos complexos e demandam tripulação com bom nível de consciência extracorpórea.

(3) Bauãs e Ivas são as ditas “Naves-mães” e “bases espaciais”. Valem-se de meridianos intergaláticos para se locomoverem e normalmente são instalações transdimensionais, ou seja, o que vemos  na fisicalidade são meros “afloramentos” de suas reais “dimensões”. Costumam ser construídas em dimensões ditas “helaianas” (áuricas ou astrais) e parte delas podem “se materializar” a partir da captação de ectoplasma e trídios livres (aquilo que as tradições esotéricas chamam de “energia de cura”, Prana, Tchi, Vril, Vida ou Fluido Vital, etc.). Os Trídios (Eikos na AMASOFIA) integram um Reino e são os elementos estruturadores da forma. As instalações ditas “Ivas” podem ter como suas “expressões físicas permanentes” planetas inteiros que, capturados vagando por aí, são adaptados como verdadeiras “macrocidades” celestes. No Cosmo as “Ivas” se equivalem aos ENTREPOSTOS AQUARIANOS, ou seja, aos “Enarãs”, pois costumam ser macroestruturas de partilha e base das missões tarefeiras interplanetárias, organizando gente de tudo que é sistema para SERVIR.

(4) IMÁIA é uma chave mântrica relativa ao “Grande Acordo de Paz Eterna” entre todas as dezesseis “Nações Aquarianas”. Quer dizer “Comunhão”, de modo que será um termo usado sempre que duas ou mais das 16 REDES MUNDIAIS estiverem representadas numa reunião ou “Arrimáia”, ou seja, onde se faz “visível” a COMUNHÃO.

(5) ARAMAS = As “Nações Aquarianas” são as “Aramas” que, embora possa ser traduzido por “Irmandades”, quer dizer, na verdade, “lugar onde vive um SOL, uma ESTRELA, ou uma LUZ, em torno do qual as Almas (Livres) de uma mesma índole se agrupam para se aquecerem mutuamente”.

(6) IAMASSIS, gentílico universal de todos os que encontraram suas famílias cósmicas. “Iamassí” diz-se de todo aquele que percebeu que a verdadeira seara de sua evolução é ele mesmo(a), e que a ferramenta para tal é o SERVIÇO ABNEGADO e a DEDICAÇÃO DESAPEGADA aos outros.

(7) SIÁH-MASSIS (Siamassí) -  “Siáh” abriga uma conotação de aprendiz, dependente. Siamassi é o discípulo, aquele cuja vontade própria ainda não foi despertada e que, por  esta razão, depende continuamente do empurrão e das cobranças do mestre, o Iamassi.

(8) O termo “evolução” [Okaiá-Zamís = “O que ou aquele que resulta (é filho) do perfeito abraço”], numa perspectiva AQUARIANA, não significa “melhorar”, “tornar-se mais isso ou mais aquilo”, “vencer limitações”, e coisas assim. Significa, na verdade, “desabrochar-se”, ou melhor ainda, “Autorrevelar-se à Vida, ao Mundo e à sua própria Consciência Creada”. Tudo o que há é PERFEITO e COMPLETO em si mesmo, como uma semente ou um botão de rosas. O processo da “evolução”, portanto, estaria associado à idéia de “abrir-se (mostrar o que está oculto) quando o Sol se levanta”. O SOL é o “Centro do Reino Humano”, dito “Hamnas”, que quer dizer SEMENTE. A maior prova da evolução de um SER (enquanto individualidade e coletivo) é a PERFEIÇÃO DE SUAS OBRAS, porque elas são o testemunho de seu próprio “desabrochar”.

(9) O termo "Silas" nomeia genericamente todos esses assentamentos “complementares”, exceção das ESTAÇÕES, que sempre aparecem destacadamente em relação aos demais tipos de assentamentos aquarianos patamarizados. Numa tradução simplificada, o termo SILAS significa "local ou pedestal onde são colocadas as bandeiras presentes". Isto porque os SILAS são assentamentos "internacionais", ou seja, construídos, geridos e mantidos em comum por todas as 16 Nações Aquarianas, estas denominadas genericamente de Aramas, que quer dizer, também, "Grande Família Livre", ou que "Tem seu Pouso onde está seu Coração", sua "Alma", seu “Sol”, sendo a Terra (Gaia) um dos infinitos POUSOS onde se firmam as Aramas. Também pode ser traduzido por "ramo", hierarquia, falange, família, frota, tribo, bandeira, nação, e termos afins (Vide Tópico “5” acima).

FIM
Fonte: AMASOFIA / www.amasofia.org.br.
Canal: Ben Daijih (Luiz Gonzaga)

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