quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Patamarização nos Assentamentos Aquarianos


Uma das características mais interessantes da CIVILIZAÇÃO AQUARIANA é sua relação com o PLANETA, enfim reconhecido como uma "creatura", um "ente", que tem "espírito", consciência de si, consciência da existência de seres que lhe são semelhantes e capacidade de reconhecer outros seres, ou seja, outros REINOS e ainda a capacidade, através de uma espécie de "linguagem cósmico-universal" de se comunicar, de modo inteligível, com outras creaturas, quaisquer que sejam seus Reinos, ou seja, quaisquer que sejam suas "estruturas (e complexidades) monádicas".

Este dado, por si só, muda COMPLETAMENTE a maneira como viveremos na Terra (Gaia) que, hoje, para nossa (arrogante) Cultura e para a Ciência que essa Cultura abriga, não passa de uma rocha esfriada, com um núcleo quente, com uma estrutura magnética e que orbita um Sol, uma estrela, segundo determinadas "leis"...

Segundo nossos Irmãos ETs, nossa COSMOGONIA, e nossa COSMOLOGIA, consequentemente, são coisas das mais "furadas" que já fomos capazes de produzir desde que "rompemos" nossa relação com nossa "Essência", ou seja, com nossos superiores níveis de Consciência, Convívio, Discernimento e Ação, com forte comprometimento do ENTENDIMENTO que temos a propósito de nossa própria NATUREZA.

Toda a CIVILIZAÇÃO AQUARIANA "pousará" na Terra (Gaia) e não mais "se enraizará" e sujará a Terra, consumindo-a e destruindo-a! Acho que até as PULGAS, ao seu modo, têm consciência de que habitam um cachorro! Mas nós, com certeza, não temos a mínima consciência de que habitamos um outro SER, ainda que esférico, diferente de nós (como um cachorro é diferente de uma pulga) que nos abriga amorosamente, inclusive apenas por uns tempos, já que nossa verdadeira natureza demanda o Espaço: somos creaturas essencialmente NÔMADES e PLURIDIMENSIONAIS quando em níveis avançados de manifestação.

Em resumo, ou seja, em termos bem práticos, estaremos na Terra inteira, sim, no futuro, mas não ocuparemos mais os vales e os litorais e muito menos as margens de lagos e de rios! Viveremos nas MONTANHAS, sim, em ASSENTAMENTOS PERFEITAMENTE DELINEADOS por um sistema qualquer de PATAMARIZAÇÃO!

Ou seja: viveremos em "mini cidades-escadas", como uma Machu Picchu, por exemplo! Onde existirem humanos estabelecidos, teremos uma área patamarizada, marcando com PRECISÃO a área que estamos tomando emprestado do Ser TERRA (Gaia), deixando seu território LIVRE para seus usos, para os animais e as plantas que abriga, para suas diversificadas paisagens.

Todas as grandes civilizações (sábias) do passado patamarizavam o território onde "plantavam" suas cidades, muitas vezes MURADAS, não necessariamente em razão dos "inimigos de fora" e eventuais "conquistadores bárbaros", mas para deixar definida com clareza a área sobre a qual aquela gente estava colocando sua responsabilidade espiritual de guarda e usufruto responsável.

É por esta (incrível) razão que a AGENDA AQUARIANA destaca a importância da PATAMARIZAÇÃO, ou seja, a construção de patamares através de "arrimos", ou seja, muretas que fazem com que tudo fique no plano, lembrando-nos vastas "escadarias", como as plantações de arroz no oriente e de uva na Europa.

Vejam mais esta curiosidade complementar revelada por nossos Irmãos do Espaço: não fomos feitos para subir ou descer "rampas"!!!... Somos feitos para viver e funcionar no plano. Somos "bons" de escada, mas não de rampas, pois quando as subimos ou as descemos, desalinhamos nossos centros vitais, tirando do "foco" os complexos luminosos extracorpóreos que geramos para captar energias presentemente (ainda) desconhecidas por nós.

Tudo que é vegetal para consumo humano deverá ser produzido em área patamarizada, pois a água que eles "modulam" nessa condição é completamente diferente da água modulada por um território natural (Vide Masaru Emoto). Assim mesmo, todos os vegetais de pequeno porte — verduras, raízes, tubérculos, por exemplo — devem ser cultivados não no "chão", mesmo que terraciado, mas alto do chão, pelo mesmo motivo, ou seja, em mesas, pendurados nas paredes, em estufas com canteiros ergonométricos onde todas as plantas podem conviver com diferentes espécies.

Todas as 16 REDES MUNDIAIS (Nações Aquarianas) resgatarão essa "sabedoria ancestral" (que ainda esteve presente entre nós, até bem pouco tempo, através das culturas ditas pré-colombianas e no Egito antigo, bem como na Lemúria e na Atlântida, ao menos nas regiões do mundo onde a influência dessas culturas foi dominante).

Todos os 16 "tipos" de ESTAÇÕES AQUARIANAS, ou seja, as ESTAÇÕES das REDES MUNDIAIS "Alpha, Solar, Gamma, Nativa, Luz, Cristal, Arco-Íris, Aurora, Mandala, Platina, Rama, Safira, Lótus, Órion, Rubi e Violeta", bem como as instalações satélites a serem mantidas em comum por todas as 16 REDES MUNDIAIS, ou seja, as Balizas de georeferenciamento, os Faróis de Monitoramento ecológico e florestal, os Entrepostos de Partilha e Cooperação Mútua, os Núcleos Manufatureiros, as Colônias de Resgate, Triagem e Destinação de Refugiados (posteriormente de Cura e repouso), e as Bases e Complexos de Bases Interplanetárias, terão sua área de abrangência devidamente terraciada por arrimos que, em alguns casos, lembrarão verdadeiras "fortalezas" nas montanhas.

Por esta razão se popularizarão as expressões "embarcados" e desembarcados" para nos referirmos ao fato de estarmos ou não numa área TERRACIADA, hábito que já se tornou comum na REDE AURORA. Ao entrarmos numa Estação Aurora (ainda em obras), dizemos que estamos "embarcados", pois os assentamentos humanos em Gaia serão como que nossas "naves" aqui (respeitosamente) pousadas! 

Será nossa maneira de notificar à Terra sobre a parte dela que estamos (provisoriamente) necessitando para nosso processo evolucional. Teremos conquistado a Consciência Cósmica, pois não só teremos incorporado à nossa Cultura o entendimento sobre a ETERNIDADE DO SER através dos mundos e das sucessivas vidas (manifestações) na fisicalidade, como também nossa condição de SERES DO ESPAÇO, ainda que a caminho".

Não pergunte a um "pardal" de que árvore ele é! Ele, esse pássaro tão comum no Brasil, é um pássaro, e não um habitante das árvores. Não pergunte a um ET de que planeta ele é ou veio. Somos todos, essencialmente, ESPACIAIS. Só habitam planetas civilizações relativamente primitivas, assim como pardais, que só vivem nas árvores, dentro de seus ninhos, enquanto não sabem voar, ou seja, enquanto não sabem que são "pardais"!!!...

Abraço a todos!
Luiz Gonzaga
(19.05.2009)

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