domingo, 16 de janeiro de 2011

CIVILIZAÇÃO AQUARIANA, aqui e agora...


CIVILIZAÇÃO AQUARIANA,
aqui e agora, é isto:

(1) Uma base física agroecológica constituída de 16 (dezesseis) Redes mundiais (sem fronteiras ou planetárias) de assentamentos celulares terraciados, autossubsistentes (ecoaldeias), ou seja, que não crescem, mas se multiplicam segundo um mesmo padrão geométrico básico, assentamentos estes sempre localizados em altiplanos e regiões serranas ou montanhosas, longe das atuais zonas costeiras;

(2) Um sistema autônomo de geração de energia mecânica (motor a ímãs permanentes ou, abreviadamente, “MAG”, em desenvolvimento em oficinas de fundo de quintal em todo o mundo);

(3) Aparelhos voadores leves, não convencionais, sustentáveis por “reatores centrífugos” (ou seja, com sustentação não aerodinâmica), acelerados pelos referidos “MAG’s” (também em desenvolvimento por grupos humanitários livres, em todo o mundo);

(4) Domínio sobre sistemas de cura e autocura naturais (energéticos e vibracionais), extrassensoriais, psicobiofísicos e “intermediados” (mediúnicos), bem como capacidade de autoprojeção (saída do corpo) consciente e intencionada desde a infância;

(5) Sistema de comunicação à distância, de georeferenciamento (posicionamento geodésico) e de navegação de base radiônica (sendo objeto de pesquisa por grupos independentes em todo o planeta);

(6) Benfeitorias (infraestruturas) coletivas, mas com moradias (não fixas) e utilidades pessoais de uso exclusivo (módulo habitacional equipado);

(7) Assentamentos terraciados “complementares” ou condominiais característicos e especializados (integradores das 16 Redes Mundiais sem-fronteiras), a saber:

(a) Balizas geodésicas (posto automático);

(b) Faróis de navegação aérea e monitoramento ecológico-florestal, climático, telúrico e astronômico (habitado em turnos);

(c) Entrepostos para partilha de excedentes, trocas e escalonamento de comunitários disponíveis;

(d) Colônias de busca e salvamento, triagem, recuperação, abrigo emergencial e orientação de refugiados (piscianos) e de comunitários (aquarianos, ou “Yamassís”) ociosos;

(e) Núcleos manufatureiros, de estudos, pesquisas, criatividade aplicada, formação e titulação de jovens e adultos, bem como de produção de utilidades circunstancialmente demandadas por quaisquer das Redes planetárias,

(f) Bases – isoladas ou formando “Complexos de Bases” - de apoio à navegação planetária, interplanetária e sideral (extrafísica).

(8) Modelo iniciático (fundado na faixa etária) de evolução do indivíduo na comunidade local, na sua Rede (Nação Aquariana) e nos contextos aquariano, planetário, solar e sideral;

(9) Plena abertura cultural à:

(a) universalidade do reino humano como fenômeno cósmico-universal e multifacetado;

(b) permanência continuada da individualidade consciente ao longo de muitas vidas na fisicalidade (“reencarnação”),

(c) presença, na Terra (Gaia), aqui e agora, de gerações humanas originárias de outros sistemas solares e galáticos, físicos e não físicos (UFO’s / OVNI’s / Vimanas / Volitores), bem como de representantes da alta hierarquia das Sabedorias orientadoras do processo terrestre, processo este ora na iminência de resultar num grande salto libertador em relação a toda uma estrutura ultrapassada de crenças, valores, entendimentos e conhecimentos.

(10) Relação respeitosa e participativa (não alienada) do processo natural de desmanche do atual modelo de civilização e das instituições, infraestruturas, valores e compromissos que a representam, inclusive durante o período mais agudo relativo ao instante do colapso do quadro ainda sustentado;

(11) Preparo para um período de “embarque acelerado” na nova infraestrutura, particularmente se ele tiver de ocorrer em caráter emergencial, em razão da eventual precipitação do referido processo, fadado a gerar multidões internacionais de refugiados em função do fim da utilidade de praticamente toda a infraestrutura global hoje disponível, e

(12) Desde já, engajamento consciente - portanto prático, efetivo e organizado e desapegado – em uma das 16 (dezesseis) Redes planetárias, aquarianas ou sem-fronteiras que estão empenhadas na implantação de suas respectivas infraestruturas, ou seja, de suas respectivas “Redes Mundiais de Estações Aquarianas”, no termos da AGENDA AQUARIANA – www.agendaaquariana.blogspot.com.

Luiz Gonzaga Scortecci

NOTA: Texto baseado na AGENDA AQUARIANA (www.agendaaquariana.blogspot.com), numa interpretação sumária baseada na AMASOFIA (www.amasofia.org.br).



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